Há 2 anos
quinta-feira, dezembro 22, 2011
quinta-feira, dezembro 15, 2011
quarta-feira, dezembro 14, 2011
quinta-feira, dezembro 01, 2011
quarta-feira, novembro 16, 2011
Crazy, stupid, love.
Se ele ainda vê em ti a mesma beleza que viu no primeiro dia, se ainda se apaixona por ti depois de ver todas as tuas expressões facias mais esquisitas, depois de ouvir a tua gargalhada mais estridente, depois de lidar com a tua constante mania de o chamar à atenção, se ele te atura nos teus dias-não, se sorri das tuas piadas secas, se responde às perguntas que fazes distraidamente quando já devias saber a resposta, se já se apercebeu da tua obsessão por coisas diferentes e da tua imaturidade e, mesmo assim, demonstra que não queria mais ninguém que não tu...
Então, sabes que encontraste "o tal".
terça-feira, novembro 08, 2011
domingo, novembro 06, 2011
terça-feira, novembro 01, 2011
Caso Duarte Lima
Não sei se sou eu que estou mais atenta a este tema ou se, na realidade, cada vez se vêm mais casos de pessoas que não dão valor à vida mesmo tendo elas próprias passado por momentos de vida ou morte.
Sobre este caso de Duarte Lima, se realmente foi ele quem a matou (e tudo indica que sim), para além dos descuidos em excessos de velocidade e de ir ao Brasil ter com a senhora sabendo que ela cá viria na semana seguinte, o que mais me espanta é o facto duma pessoa que teve leucemia e lutou contra a morte, ser capaz de tirar a vida de outra, por dinheiro. Inacreditável...
Deus me perdoe, mas tanta gente boa a travar batalhas contra a morte e sobrevive este triste a quem a vida deu mais uma oportunidade e ele soube dar o mesmo valor que um elefante a um telemóvel.
quarta-feira, outubro 26, 2011
terça-feira, outubro 18, 2011
Futuro passado no Presente
Acho piada quando ouço uma amiga dizer: "Ah não sei se vou ficar com ele para sempre". E repito-lhe vezes sem conta: "Mas, se assim é, para que namoras? Para passar tempo?"
Claramente, ninguém sabe o dia de amanhã, eu posso sair de casa agora e ser atropelada por um camião TIR (felizmente, acredito que as hipoteses sejam remotas, ou não faria nada da vida).
Podemos não ter certezas absolutas do que irá acontecer no Futuro mas sabemos, hoje, o que queremos para amanhã. A meu ver, se alguém namora, fá-lo porque quer ficar com a outra metade para sempre - pelo menos este deveria ser o motivo.
Viver a vida sempre na dúvida, na incerteza, impede a mente mais fértil de sonhar. Estar com alguém sem fazer planos a longo prazo deve ser como ter 95 anos e pensar que se pode morrer no dia seguinte, então, não vale a pena planear nada.
"Vamos indo e vamos vendo", "um dia de cada vez", frases que nunca me agradaram, lá está, como referi dois posts abaixo, não sei mesmo viver o Presente. Contudo, acho que imaginar um com o outro, um Futuro a dois, deve ser um bom momento passado no Presente.
Digo eu, que nada sei.
segunda-feira, outubro 17, 2011
Para a I.,
um dia vais achar que fizeste demais por uma pessoa e que a única solução é: parar. Deixá-la em paz, afastares-te.
Não quer dizer que estejas a desistir ou que não tenhas tentado. Já tentaste, já lutaste. No entanto, chega a um ponto em que tens que traçar o limite entre o que é importante e o que é desesperante. Ficares com uma pessoa por quem tens que estar sempre a lutar é um desespero.
O que realmente te pertence eventualmente será teu, se fizeste o que estava ao teu alcance e foste valorizada por isso. O que não é, nunca será, nem vale a pena.
Tu vales a pena, I.*
Até que um dia...
Há alturas em que sinto mesmo a vida a passar por mim. Os dias a repetirem-se sem entusiasmo, todos diferentes mas todos parecidos, uma constante contagem decrescente até às férias, até à sexta-feira mais próxima, ou até aquele acontecimento importante.
Não vivo um dia de cada vez, não aproveito o presente, sempre à espera que o tempo passe depressa. E ele passa. O problema é que passa mesmo e quando der por isso não estou nos vintes nem nos trintas e os melhores anos fugiram.
Não gosto disso em mim, assim como não gosto de muitas outras coisas com as quais aprendi a conviver mas... não queria conformar-me com esta.
Queria mudar, queria acordar todos os dias com a sensação de que cada dia é simplesmente fantástico, porque tenho a certeza que é. Com família completa, todos os avós, pais, tios, a família como sempre a conheci, com amigos daqueles mesmo bons que estão lá sempre para me arrancar um sorriso (até mesmo quando não mereço), com a minha cara-metade, com emprego, com tudo o que preciso e mais até, cada dia só pode ser simplesmente fantástico. Pena nem sempre o sentir.
Pena conviver com esta constante angústia de querer viver mais e mais depressa, de querer tudo ao mesmo tempo, de nunca estar bem com o dia em que estou e querer sempre aquele que ainda não chegou.
Até que um dia a vida passa, e eu não dei valor às pessoas mais importantes, às que me puseram à frente de qualquer sexta-feira, de quaisquer férias ou qualquer acontecimento. Aí vai ser tarde, aí os "e se's" não vão adiantar nada, o arrependimento vai matar cada dia um pouco mais e eu vou lembrar-me dos dias em que era tão nova e só queria que o tempo passasse.
Conselhos que vos deixo #2
E não seria um mundo muito melhor se toda a gente seguisse esta frase à risca? E a crise? Será que estaria instalada?
terça-feira, setembro 27, 2011
Hoje li:
"Women need men like a fish needs a bicycle."
Claro que as mulheres não precisam de homens (plural) para nada, as mulheres precisam é de um grande amor (singular) seja ele um homem ou uma mulher.
E os homens também.
terça-feira, setembro 13, 2011
Determined words of the day
I didn't come here to tell you that I can´t live without you. I can live without you. I just don't want to.
in RUMOR HAS IT
quinta-feira, setembro 01, 2011
Esoteric words of the day
A fé. A fé é algo que, não sendo para todos (infelizmente), nos ultrapassa a todos. E digo "infelizmente" pois sei que, quem não a tem, só pode ser uma pessoa muito mais triste. Contudo, e felizmente, a pessoa nunca se aperceberá disso.
É a tal história: "se nunca tivermos experimentado melhor, não sabemos o que estamos a perder".
Olho para trás e vejo que talvez não tivesse superado certos momentos sem ela. Nunca é tarde para agradecer, seja lá a que Deus for, por tê-la.
Obrigada.
segunda-feira, agosto 29, 2011
sábado, agosto 06, 2011
terça-feira, julho 26, 2011
The little things
Infelizmente, acho que vou ser sempre uma pessoa que se aborrece com coisas parvas, posso nem ligar nenhuma no dia seguinte mas na hora... a vontade é explodir!
Controlo, controlo, fracasso, fracasso. Há coisas pequenas que me vão sempre irritar mais do que coisas grandes. Porque as grandes eu sei que posso deitar tudo cá para fora - é grande, tenho motivos para isso - e como sei que posso, parece que nem tenho tanta vontade.
Mas as pequenas, aquelas coisinhas de nada que não me caem bem, conseguem tirar-me do sério, reviram-me as entranhas, consomem-me a alma.
"It's the little things that count" - dizem, e assenta-me que nem uma luva, sejam bons ou maus os pequenos gestos mexem sempre mais comigo. Há dias em que gosto disso, hoje não.
segunda-feira, julho 18, 2011
Quem fala assim não é gago
"Fazer promessas de coisas bonitas, todo o cretino faz. Agora, amar e proteger uma mulher, tratá-la como ela merece, isso aí é coisa de homem mesmo e não é para todos."
"As diferenças só são irreconciliáveis no dia em que o amor acaba. Até lá, não passam de picardias mais ou menos exuberantes em jeito de produção cinematográfica, com muita faca e alguidar e algum drama à mistura."
segunda-feira, julho 11, 2011
Hang in there, buddy
Parece que estou prestes a enfrentar a primeira grande perda. Pode parecer ridículo mas foi sempre um... companheiro, acima de tudo.
Desde os meus 11 anos, sempre comigo, assistiu às minhas gargalhadas e, também, a algumas lágrimas, deitou-se muitas vezes no meu colo por opção e andou muitas vezes ao meu colo contrariado.
Quem te encontrou não quis ficar contigo, eu fiquei. E à medida que foste crescendo fui descobrindo uma personalidade forte, uma elegância natural, um ar arrogante para os desconhecidos, um mimo para os de casa e uma energia contagiante permanente... até agora. Os anos pesam e não perdoam, mas fiques ao meu lado mais meses ou vás nessa viagem interminável já amanhã, vais ser sempre o melhor gato do mundo*
domingo, julho 10, 2011
Internal words of the day
"If you want me in your life, put me there. I shouldn't have to fight for a spot."
sexta-feira, julho 08, 2011
Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje
Hoje, em conversa com a Piñacolada surgiu esta música, cuja letra fala sobre uma discussão.
Se há coisa que, para mim, tem toda a lógica, mas que a maioria das pessoas não pratica, é a resolução das discussões na hora, no momento em que elas surgem, em vez de ir dormir porque já é tarde, porque amanha é dia de trabalho, porque se está cansado, porque não se está com cabeça, porque não apetece.
Parece-me absolutamente ridículo ser preferível passar uma noite inteira a dormir mesmo que mal, do que passar uma em claro e adormecer de consciência tranquila e coração leve nem que seja apenas por uma hora.
Discutir faz bem, casais que discutem são casais que ainda se preocupam com a relação, que ainda a querem melhorar, ainda acreditam que vale a pena, ainda se enervam, ainda se apaixonam, ainda têm sangue a correr-lhes nas veias. Mas, obviamente, uma discussão que se arraste por dias acaba com a paciência de qualquer um. E se assim é, porque não por os "pontos nos is" na hora? Para que prolongá-la para o dia seguinte se, afinal, ambos querem resolve-la?
Supostamente, quando se gosta, o objectivo final é perceber o que se passa, ultrapassar o problema e fazer as pazes. Porque se fazer as pazes não for um objectivo em comum, então, o ideal é mesmo fazer dessa discussão a última de todas.
Parece-me absolutamente ridículo ser preferível passar uma noite inteira a dormir mesmo que mal, do que passar uma em claro e adormecer de consciência tranquila e coração leve nem que seja apenas por uma hora.
Discutir faz bem, casais que discutem são casais que ainda se preocupam com a relação, que ainda a querem melhorar, ainda acreditam que vale a pena, ainda se enervam, ainda se apaixonam, ainda têm sangue a correr-lhes nas veias. Mas, obviamente, uma discussão que se arraste por dias acaba com a paciência de qualquer um. E se assim é, porque não por os "pontos nos is" na hora? Para que prolongá-la para o dia seguinte se, afinal, ambos querem resolve-la?
Supostamente, quando se gosta, o objectivo final é perceber o que se passa, ultrapassar o problema e fazer as pazes. Porque se fazer as pazes não for um objectivo em comum, então, o ideal é mesmo fazer dessa discussão a última de todas.
quinta-feira, junho 30, 2011
Crystal clear words of the day
"Se sente a tua falta, ele vai ligar.
Se é a ti que quer, ele vai lutar.
E se é de ti que gosta, ele vai demonstrar. Senão não merece o teu tempo, afinal, tu, claramente, não mereceste o dele."
quinta-feira, junho 23, 2011
Yo no creo en brujas pero que las hay,las hay
Ainda hoje ouvi e não acreditei. Não acredito em quem gosta e diga não sentir ciúmes. Não acredito, não adianta. Acredito, sim, que quem diz gostar e não sentir um ciúmezinho por mais ínfimo que seja, não gosta.
Não me venham com histórias e estórias. Quem gosta, cuida, admira e acredita não haver ninguém mais perfeitamente imperfeito, ao ponto de pensar "E se mais alguém vir nele/nela o mesmo que eu?". Quem gosta confia. Mas não nos outros. Básico.
E podiamos continuar por aqui a discussão, "se quem está connosco nos ama, não vai dar a mínima atenção a quem demonstrar interesse por ele/ela", certo, correctíssimo, nem há margem para manobras. Mas não implica que o ciúme vá deixar de existir, é um sentimento e como tal não se controla, pelo menos, não na sua totalidade.
É por isso que quando me dizem que não sentem ciúmes do namorado ou da namorada, do companheiro ou da mulher, eu desconfio. Das duas uma: ou estão a pregar uma mentirinha piedosa para não dar o braço a torcer ou, então, não amam, simples.
Contudo, também não acredito em bruxas e que as há, há.
E podiamos continuar por aqui a discussão, "se quem está connosco nos ama, não vai dar a mínima atenção a quem demonstrar interesse por ele/ela", certo, correctíssimo, nem há margem para manobras. Mas não implica que o ciúme vá deixar de existir, é um sentimento e como tal não se controla, pelo menos, não na sua totalidade.
É por isso que quando me dizem que não sentem ciúmes do namorado ou da namorada, do companheiro ou da mulher, eu desconfio. Das duas uma: ou estão a pregar uma mentirinha piedosa para não dar o braço a torcer ou, então, não amam, simples.
Contudo, também não acredito em bruxas e que as há, há.
segunda-feira, junho 13, 2011
quarta-feira, junho 08, 2011
Visto há pouco tempo antes de adormecer
"Um dia vou ser!" - dizia-me ela - "Um dia vou ser prioridade na vida da pessoa com quem estiver" . E os olhos dela sorriam cheios de lágrimas ansiosas por serem saboreadas. E eu ouvia-a atentamente - "Um amor mesmo à Romeu e Julieta...mas com final feliz."
Como este filme.
Piece of cake
Compreendermos só o nosso lado há de ser sempre mais fácil.
Zangarmo-nos quando nos contrariam há de ser sempre mais fácil.
Não admitirmos que não temos sempre razão há de ser sempre mais fácil.
Eu sempre gostei de coisas difíceis.
sábado, maio 21, 2011
Lonely words of the day
"There's a reason I said I'd be happy alone. It wasn't because I thought I'd be happy alone. It was because I thought if I loved someone and then it fell apart, I might not make it.
It's easier to be alone, because: what if you learn that you need love and you don't have it? What if you like it and lean on it? What if you shape your life around it and then it falls apart? Can you even survive that kind of pain?
Losing love is like dying. The only difference is death ends. This? It could go on forever."
in GREY'S ANATOMY
quarta-feira, abril 20, 2011
Último Volume
Vive-se bem sem trabalhar, sem dormir, sem comer. Passa-se bem sem amigos, sem transportes, sem cafés. É horrível, mas uma pessoa vai andando.
Apresentam-se e arranjam-se sempre alternativas. É fácil. Mas sem amor e sem amar, o homem deixa-se desproteger e a vida acaba por matar.
(...)
Vive-se sem paixão, sem correspondência, sem resposta. Passa-se sem uma amante, sem uma casa, sem uma cama. É verdade, sim senhores. Sem um amor não vive ninguém.
(...)
Mais tarde ou mais cedo, passamos para lá do dia a dia, para longe de onde estávamos. Para consolar, mandar vir, tentar perceber, voltar atrás.
O amor é que fica quando o coração está cansado. (...) No meio do sono, acorda. No meio do trabalho, lembra-se de se espreguiçar. O amor é uma das nossas almas. É a nossa ligação aos outros. Não se pode exterminar.
Quem não dava a vida por um amor? Quem não tem um amor inseguro e incerto, lindo de morrer: de quem queira, até ao fim da vida, cuidar e fugir, fugir e cuidar?
MIGUEL ESTEVES CARDOSO
sábado, abril 16, 2011
terça-feira, abril 12, 2011
segunda-feira, março 21, 2011
A arte de aprender
Depois de algum tempo, ouvi dizer que se aprende:
- que companhia nem sempre significa segurança;
- que não importa o quanto tu te importas, simplesmente algumas pessoas não se importam;
- que apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso;
- que o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida;
- que as pessoas com quem mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso deves sempre despedir-te delas com palavras amorosas, pode ser a última vez;
- que, ou controlas os teus actos ou eles te controlarão e que ser flexível nem sempre significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada seja uma situação, existem sempre dois lados;
- que paciência requer muita prática;
- que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas não te dá o direito de ser cruel;
- e que, realmente, a vida tem valor e tu tens valor diante da vida.
quinta-feira, março 17, 2011
Warning words of the day
"(...) We go days without having a meaningful conversation and I used to miss you so much when that happened... but it never seemed like you missed me. And I guess because of it I stopped missing you."
Brooke Davis in OTH
Never-ending words of the day
"If you need to hear why I love you, I can go on all night."
Lucas Scott in OTH
quarta-feira, março 16, 2011
Todos erramos (uns mais que outros)
Se há coisa que me tira do sério, e que me faz exercer um esforço sobre-humano para não começar a disparar em todas as frentes, é ouvir alguém a dizer mal de quem que não está presente. Principalmente, quando isso acontece TODAS as vezes que estou com esse alguém, de todas as vezes: maldiz.
"Nas costas dos outros vejo as minhas", já o disse mais que uma vez aqui e sigo-me muito por este ditado.
Não acho correcto, não acho normal e não acredito que tenha sido a única a reparar, nem que me revolte só a mim.
Acredito que magoe muito mais as pessoas que lhe são próximas e que já deram conta desta falta de chá, pois para elas vai ser sempre difícil admiti-lo. Mas, lá no fundo, sabem que o melhor a fazer é alerta-la de que falar dos defeitos de outros é algo fácil, é preciso é ter o discernimento de consciencializarmos os nossos.
segunda-feira, março 14, 2011
quarta-feira, março 09, 2011
Contraditory words of the day
"They didn't agree on much. In fact they rarely agreed on anything. (...) But, in spite their differences, they had one important thing in common: they were crazy about each other."
Duke in THE NOTEBOOK
quinta-feira, março 03, 2011
quarta-feira, março 02, 2011
Todos merecemos
Para quem teve sorte, como eu, de ter uma família extraordinária, apesar de pequenina, a família é tudo. É quem está lá para nós. Sempre.
No entanto, a família não se escolhe, ou se tem sorte (como eu) ou não se tem. Por isso é que, muitas vezes, quem escolhemos para família é muito mais.
É quem vai dividir o resto da vida connosco, por opção.
Unbelievable words of the day
"To truly love someone is to put their feelings before your own. Always. No matter what."
in FRUITS BASKET
domingo, fevereiro 27, 2011
sexta-feira, fevereiro 25, 2011
A criançada
Nunca fui daquelas pessoas que se derretem com crianças, nem nunca tive muito jeito para elas. Sempre fui mais de as irritar, picar, pô-las a ferver e, contrariamente ao esperado, elas adoram e não me largam (tenho que mudar de táctica).
"Ah e tal mas elas dizem sempre a verdade" - mentira. Já ouvi várias vezes os miúdos a aldrabar o amigo ao contar a grande fuga que fizeram uma vez de casa ou como já conduziram um carro às escondidas, a pregar uma mentirinha para se escaparem de um castigo, enfim, uns matreiros.
Nunca fui daquelas pessoas que se derretem com crianças mas confesso que desta vez a minha amiga Eva mostrou-me que a criançada é capaz de me surpreender:
O que é o amor?
"O amor é quando dizes a um rapaz que gostas da camisa dele e depois ele usa-a todos os dias."
"Quando a minha avó ficou com artrite não se podia dobrar para pintar as unhas dos pés, por isso, o meu avô faz sempre isso por ela."
Se calhar tenho que lhes dar uma segunda oportunidade, é que se isto não é o amor, anda muito lá perto.
sexta-feira, fevereiro 18, 2011
quinta-feira, fevereiro 17, 2011
Quem nos faz feliz
Não é tão bom? Passar tempo com quem nos faz feliz, com quem gosta de nós com todos os defeitos que temos, em vez de passar tempo com pessoas que temos que impressionar para que gostem de nós?
A pressão de não haver silêncios para que a outra pessoa não se sinta incomodada, a pressão de não nos mostrarmos tristes para que não nos achem fracos, a pressão de estarmos atentos para fazermos tudo correctamente para que não reparem nos nosso defeitos. Alguém consegue viver assim?
A vida já é tão curta que não há um minuto a perder, só devíamos passar tempo com aquelas pessoas que estão lá para nós tanto quando somos o máximo como quando somos um terror ambulante.
Que quando nos vêem tristes tentam tudo para nos fazer rir ("Monga!"), que quando estamos insuportáveis nos aturam ("Ai que mimadinha!"), que quando fazemos asneiras nos chamam à razão ("Oh tonta, e achas bem?"), que quando nos esquecemos de quem somos nos relembram (*), que quando nos magoam nos dão um abraço :') e quando alguém nos magoa tomam as nossas dores.
Mas acima de tudo, que quando se zangam connosco não aguentam muito tempo até fazer as pazes, pelo simples facto de que gostam de nós.
terça-feira, fevereiro 15, 2011
Gilipollas
As melhores amizades são aquelas à prova de bala. Quando digo à prova de bala refiro-me à prova da distância, à prova do tempo, à prova dos contratempos da vida, à prova de preguiça, à prova de tudo!
Ela é uma amizade assim.
Relembrar o tempo em que morei com ela, continua a ser uma das melhores recordações de sempre.
As manhãs em que ela saía da casa-de-banho de toalha na cabeça e se dirigia para a minha cama para me acordar delicadamente retirando-me os tampões dos ouvidos (lol precious!), as caminhadas para o metro de Sant Antoni vs Universitat a ver qual compensava, qual seria mais rápido. As cómicas viagens de metro com ela a cantar a plenos pulmões o que ouvia no ipod e fazer cara de má para quem ousasse olhar de lado (too precious!), as transições de linha, a linha vermelha, a linha verde, a linha azul. A vinda do Hospital a pensar na deliciosa massa que ela nos iria preparar e nas compras que faríamos durante a tarde, nos waffles que comeríamos e nas longas voltas que daríamos. Apanharmos sol (quais lagartos) no café da esquina por entre conversas intermináveis, a busca incessante pelo homem das bilhas, os nossos chamados "picansos" no local de trabalho que punham toda a gente a rir, o garfo espetado num cabo da televisão e esta nas alturas para aprendermos catalão.
A preocupação dela de irmã mais velha e as distracções de irmã... gémea! ;) Até de ir ao supermercado com ela eu gostava! Até ao atravessar ruas cheias de gente duvidosa eu era capaz de me rir despreocupadamente com ela o caminho todo.
As gargalhadas cúmplices, os olhares que falavam por si, a capacidade de sonhar, o não precisarmos de mais ninguém para fazermos a festa e nos divertirmos como nunca (ou como sempre).
O facto de se manter sempre presente, de enviar mensagens que me arrancam gargalhadas quando menos espero ("Não achas que me devias desejar boa sorte?!"), de me fazer sentir que está ali... para o que der e vier.
É por estas e por outras, e porque também quero que fique registado, que te adoro, parvalhona!*
sexta-feira, fevereiro 04, 2011
Hoje ouve-se isto:
Our love was lost
But now we've found it.
Our love was lost
And hope was gone
Our love was lost
But now we've found it.
quarta-feira, fevereiro 02, 2011
Amuo quando bem entender,choro e rio quando me apetecer,zango-me quando tiver que ser.
Sou como sou. Dona do meu nariz.
terça-feira, janeiro 18, 2011
sexta-feira, janeiro 07, 2011
quinta-feira, janeiro 06, 2011
Ano Novo
E esse início de ano, que tal foi? Bom, espero!
A passagem de ano surpreendeu-me. Normalmente, não gosto muito de festas de passagem de ano nem da noite em si mas a minha correu às mil maravilhas.
Estreei o apartamento novo, já com os móveis (quase) todos, com uma jantarada para amigos deliciosa (claro está que não fui eu a cozinhar ;), recheada de gargalhadas, sorrisos, disparates, histórias, distracções cómicas, passagens de modelos, sistema de som nas alturas (aiii os vizinhos), 12 passas, enfim, tudo a que tinhamos direito. De seguida rumamos a uma festa algures no distrito do Porto. Entre quedas aparatosas, sandes de leitão e caldo verde imaginário, casas de banho mistas, danças infinitas, varandas escuras, soluços intermináveis, caras conhecidas, beijos e abraços e mais gargalhadas, diverti-me até de manhã como nunca pensei divertir-me numa festa de Ano Novo =)!
Tenho um feeling que este vai ser um bom ano :).
Feliz Ano Novo a todos!*
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