Até me considero uma pessoa animada, no meu grupo de amigos sou várias vezes apontada como referência de boa disposição (o que me deixa vaidosa, claro:) mas, a verdade, é que não sou a mesma desde que voltei.
Desde que cheguei de Barcelona nunca mais me senti tão "eu"... como me sentia lá. A desilusão que se sente quando se volta é, no mínimo, tremenda, não pelas festas ou faltas às aulas, longe disso, mesmo pela cultura que abraçamos e tomamos como nossa, pela nova língua, pela independência, pela aprendizagem constante, por nos sentirmos verdadeiramente cidadãos do mundo e se, para além de tudo isto, ainda nos identificarmos com a cidade, o caldo entorna.
Desde que cheguei de Barcelona nunca mais me senti tão "eu"... como me sentia lá. A desilusão que se sente quando se volta é, no mínimo, tremenda, não pelas festas ou faltas às aulas, longe disso, mesmo pela cultura que abraçamos e tomamos como nossa, pela nova língua, pela independência, pela aprendizagem constante, por nos sentirmos verdadeiramente cidadãos do mundo e se, para além de tudo isto, ainda nos identificarmos com a cidade, o caldo entorna.
A minha opinião mudou e se hoje tivesse que dar um conselho a todos os estudantes não os incentivava a fazer Erasmus. Porque quem não sabe é como quem não vê, quem nunca foi não sabe o que está a perder e, por conseguinte, está bem assim. Eu estava bem assim.
Desde que cheguei sinto-me numa busca constante pelo caminho certo, não me interpretem mal, sou uma pessoa feliz... apenas cronicamente insatisfeita. ;)
Desde que cheguei sinto-me numa busca constante pelo caminho certo, não me interpretem mal, sou uma pessoa feliz... apenas cronicamente insatisfeita. ;)
1 comentário:
Mas é excelente teres tido essa oportunidade! Eu confesso que nem me lembrei sequer de fazer (baldei-me e desisti do primeiro curso, e depois tive pressa em concluir o segundo ;))!
Beijinhos,
Madalena
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