Há 2 anos
quarta-feira, janeiro 21, 2015
segunda-feira, janeiro 19, 2015
Em defesa de Nicholas Sparks
Não que ele precise, ou sequer se importe, no entanto, ouço e leio tantos comentários contra o seu tipo de escrita que (talvez por ser do contra) senti necessidade de vir, também eu, mandar o meu bitaite.
Se há coisa que aprecio em livros é a capacidade de me transportarem para a história e me fazerem sentir tal e qual as personagens. Ora, a receita de Nicholas Sparks é simples e infalível: boy meets girl, amor impossível para lá de profundo, romance de alto gabarito, drama para haver a separação e, no final, acaba tudo em bem. Ou em lágrimas. Mas bem na mesma.
Gosto de ter a certeza que, ao ler um livro deste senhor, vou relaxar com as descrições da Carolina do Sul, entreter-me com a apresentação dos personagens, derreter com os detalhes românticos entre os dois, vibrar com o reencontro e, para finalizar, fechar o livro em choro apoteótico ou sorrisos previsíveis. Para mim funciona na perfeição, é o que procuro num livro de mesa-de-cabeceira ou férias, que me descontraia.
Podia por-me aqui a descrever as histórias da colecção de livros da Agatha Christie da minha avó paterna que comecei a ler quando tinha uns 11 anos e acabei pouco tempo depois, contudo, aguçavam-me os sentidos, punham-me tensa... eram excelentes, confesso!
Hoje em dia, feliz ou infelizmente, não preciso ler livros para sentir o mesmo, basta ligar a televisão e ver cinco minutos de telejornal. Para tragédias, assassinatos e problemas sem solução à vista, já me chega a realidade em que vivemos. Cliché? Verdade.
Hoje em dia, feliz ou infelizmente, não preciso ler livros para sentir o mesmo, basta ligar a televisão e ver cinco minutos de telejornal. Para tragédias, assassinatos e problemas sem solução à vista, já me chega a realidade em que vivemos. Cliché? Verdade.
Por tudo isto e, com certeza algo mais, não há nada que chegue a abrir um livro de Nicholas Sparks ao pé do mar.
Só tenho pena de não ter tido a mesma ideia que ele, antes, e hoje seria uma escritora de sucesso porque, digam o que disserem, critiquem o que criticarem, sucesso não lhe falta.
segunda-feira, janeiro 05, 2015
Things to do before 30 - part I
- Move out your parents house;
- Live in another country;
- Share a house with a friend;
- Speak, at least, one language as good as your mother tongue;
- Get a tattoo;
- Grow your hair long (because there'll come a time when it might not look appropriate);
- Travel as much as you can;
- Get engaged;
- Live with your fiancé;
- Write a book...
(to be continued...)
sábado, janeiro 03, 2015
Boas Festas
Balanços do ano só mesmo no aniversário e mentalmente, por isso deixo apenas os meus desejos para 2015:
- Que seja melhor que 2014;
- Que a família tenha muita saúde;
- Que o sentimento mais frequente seja felicidade;
- Que as surpresas sejam boas;
- Que os patamares subidos sejam recompensados;
- Que os amigos de verdade (e, às vezes, os de verdade não são os que vemos todos os dias, nem os que vemos uma vez por ano: são os que mesmo vendo só algumas vezes se fazem sentir sempre presentes);
- Que nos desiludam menos e não desiludamos ninguém;
- Que as relações se tornem mais fortes;
- Que venham mais livros bons, mais filmes significantes e mais series caricatas;
- Que as viagens de lazer sejam uma constante;
- Que o conhecimento seja exponencial;
- Que tudo faça sentido (e o que não fizer que seja por uma boa causa).
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