segunda-feira, julho 11, 2011

Hang in there, buddy


Parece que estou prestes a enfrentar a primeira grande perda. Pode parecer ridículo mas foi sempre um... companheiro, acima de tudo.
Desde os meus 11 anos, sempre comigo, assistiu às minhas gargalhadas e, também, a algumas lágrimas, deitou-se muitas vezes no meu colo por opção e andou muitas vezes ao meu colo contrariado.
Quem te encontrou não quis ficar contigo, eu fiquei. E à medida que foste crescendo fui descobrindo uma personalidade forte, uma elegância natural, um ar arrogante para os desconhecidos, um mimo para os de casa e uma energia contagiante permanente... até agora. Os anos pesam e não perdoam, mas fiques ao meu lado mais meses ou vás nessa viagem interminável já amanhã, vais ser sempre o melhor gato do mundo*

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