Após anos sem a ver, voltei à série Sex & the City e revi-a duma ponta à outra.
Como de costume, não me desiludiu, há sempre uma ou outra situação com que, facilmente, nos relacionamos, a amizade entre as quatro é exemplar, o sentido de humor é uma constante e, ainda que algum do vestuário seja extravagante, a maioria é intemporal.
A sexta temporada é a que me custa mais assistir, não por ser a última, mas por haver a constrangedora viagem a Paris: o vaguear pelas ruas pitorescas de Paris sempre com o semblante triste e carregado, os dias solitários numa cidade tão romântica, a luxúria e a abundância que nada podiam fazer quanto ao seu estado taciturno. Carrie estava lá, com o seu Russo, numa cidade de sonho, onde sempre quis ir, contudo, não conseguia estar feliz. Como consequência, não podia deixar de imaginar como seria estar lá com alguém que se preocupasse, alguém que a fizesse rir... Mr.Big. Obviamente que, quando este último aparece para a salvar, - qual príncipe encantado no seu cavalo branco - o meu coração chega ao ponto de fusão, afinal, apanhar um avião de New York para Paris, apenas para tentar resgatar um amor, não é para todos e estas atitudes enchem as medidas a qualquer romântica incurável que se preze, como eu. ;)
As pessoas fazem os locais. Não há cidade, por mais perfeita que seja, que nos faça feliz com a companhia errada. E até eu, que odeio pessoas que não as minhas, tenho que constatar os factos. :)
* you just want to be with the one who makes you laugh.
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