2016 foi um ano para esquecer, sem dúvida, o pior de sempre.
Mal iniciou fiquei órfã de avós, a meio recebi uma péssima notícia e no final fiquei com menos paciência para tudo, passando a ver a vida com menos floreados.
Claro que houve momentos bons que devo agradecer, eu e ele viajamos muito, a família manteve o humor sempre presente, o nosso grupo de amigos juntou-se mais vezes que o habitual (muito por culpa do D. que está emigrado e quando volta é sempre dia de festa), a nossa casa está mais composta, consegui ler mais 3 livros que no ano anterior, o trabalho aumentou, os meus filhos (cão e gato) deram-me muitos momentos caricatos e a passagem de ano foi deliciosa.
Não quero ser "pedinchas" - como as crianças que vejo no supermercado ou no shopping a fazer birras para obterem um capricho (ahhh como eu adoro criancinhas...) - mas gostava que 2017 trouxesse mais alegrias, mais sorte, mais bênçãos, mais objectivos cumpridos, mais sonhos realizados e, porque não, mais milagres?
Sempre gostei de anos ímpares.
Sem comentários:
Enviar um comentário