É cada vez mais difícil arranjar emprego.
Tenho uma amiga que desde que acabou o curso, já lá vão quase dois anos, ainda não conseguiu trabalho na área dela, apesar de até ser uma área pouco comum. E eu bem sei como lhe custa ouvir os pais todos os dias a bater na mesma tecla. É uma situação complicada e, por isso mesmo, sei que se surgisse um trabalho fora do país ela iria na hora.
Esta minha amiga não se encontra em nenhuma relação mas se se encontrasse iria ela para fora com a mesma facilidade? Será sempre um emprego mais importante que qualquer namoro? Infelizmente, acho que sim. Sem amores e desamores toda a gente sobrevive, sem emprego não.
E pensava nisto, ontem, enquanto esperava que o último episódio da Grey's Anatomy acabasse de sacar. Qual não é o meu espanto quando começo a vê-lo e o tema do episódio era esse mesmo: profissão vs amor. Quem segue a série sabe que Christina Yang só vê trabalho à frente e, apesar de ter um grande homem a seu lado, está disposta a "trocá-lo" de forma a subir na carreira.
À melhor das ficções, o amor vence. O amor tem que ser mais importante que qualquer carreira, é este o conselho de vida que nos pretendem transmitir. As pessoas são quem nos traz felicidade e nunca nenhum emprego nos fará tão feliz como uma pessoa... dizem eles:
Owen - "You make me sad. You think that surgery is gonna make you feel, you think that a successfull carrier is gonna make you happy. You think you know things and nothing else matters, no one else matters... People do matter! I matter! We matter! You don't get to toss me aside. I wont let you."
1 comentário:
Pois, lá está: é evidente que precisamos de amor, mas também de realização pessoal ;)
Bjs,
M.
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